Praia do Laranjal em Pelotas - Turismo no Rio Grande do Sul, Turismo em Pelotas
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Janeiro começa com chuva, seguido por calor e fim de semana ventoso.
A primeira semana cheia de janeiro começa com chuvas convectivas de forma isolada entre terça e quarta-feira. Poderão ocorrer a formação de algumas tempestades e até mesmo linhas de instabilidade típicas de verão provocando rajadas de vento, chuva intensa e até mesmo granizo de uma forma muito isolada.

É necessário o acompanhamento e previsão de curtíssimo prazo para monitorar os municípios atingidos. Logo após, a partir de quinta-feira o calor volta com tardes muito quentes e ensolaradas com máximas acima de 32˚C.

No litoral, zona sul e capital e praias do leste do estado o final de semana será um tanto ventoso com rajadas de 40 km/h. Nas regiões noroeste, norte, Capital, Serra e litoral norte o final de semana poderá ser atingido por tempestades isoladas, necessitando de acompanhamento de curto prazo.

Tendência para meados de janeiro As previsões indicam um calor muito intenso em meados de janeiro, com máximas acima de 33˚C e até mesmo com máximas próximo a 40˚C em áreas no noroeste e capital. Devido ao intenso calor algumas chuvas de verão de forma isolada poderão
ocorrer.

Previsão climática para o trimestre janeiro-fevereiro-março

Chuvas abaixo da média nos próximos meses. O mês de dezembro se mostrou com chuvas muito mal distribuídas e abaixo da média (figura 2). Devido a tempestades pontuais algumas regiões tiveram precipitação volumosa, porém de forma abrupta e concentrada em poucas horas (figura 2).

A estiagem já é uma realidade, com plantações e mato amarelados e muitas áreas com solo seco. As projeções climáticas mostram que janeiro pode ser um mês seco, enquanto fevereiro pode haver uma pequena recuperação, mas ainda há tendência para as chuvas serem muito irregulares com muitos dias secos.

Os padrões previstos de anomalias das chuvas combinados com anomalias de temperaturas indicam estiagem em todas as regiões do RS. Alerta-se para a necessidade de novamente controlar os recursos hídricos, mesmo em regiões onde os últimos meses apresentaram excessos. Esses padrões podem estar associados à formação da La NIña a qual tem característica de diminuição dos volumes de precipitação na região Sul do Brasil e a Oscilação do Pacífico positiva que tende a anular os efeitos da La Niña.

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Fonte: Jornal do Laranjal