Fim de semana com shows virtuais na abertura do Salve Arte Festival
Por Carlos Cogoy
A união faz a força da arte. No sábado e domingo, abertura do Salve Arte Festival, idealizado pelo músico pelotense Kako Xavier. A ideia é proporcionar, num período sem shows presenciais, espaço virtual e valorização dos artistas locais. Conforme divulgação, o projeto reunirá mais de sessenta artistas e produtores. Mensalmente haverá oito apresentações, e 23 já foram gravadas na Casa do Tambor no Laranjal. Cada artista conta com um “padrinho” ou “madrinha”. Para assistir, acesse Salve Arte Festival no Facebook, Youtube e Instagram. O projeto está inscrito para captar recursos através de lei de incentivo. No entanto, ainda não estão definidos os patrocinadores. Assim, para arrecadar recursos, está sendo divulgada a vakinha.com.br/vaquinha/salve-arte-festival
SÁBADO às 20h, abertura com a Griô Sirley Amaro, que tem como padrinho Ivan Therra de Cidreira. A dona Sirley estará cantando e contando histórias do povo afro-pelotense. Na sequência, o uruguaio-jaguarense Vicente Pimentero, que terá como padrinho Daniel Lemos. Na sonoridade, o ritmo latino com pitadas de blues e Pop. A seguir, o instrumentista paulista Gustavo Mustafé – cursa Música Popular na UFPel -, e tem como padrinho, o acordeonista Renato Borghetti. Repertório autoral, com influências da música popular, em especial o chorinho. E fechando o sábado, a dança afro de Daniel Amaro. Como “madrinha”, Joana Marinho de Paraty no Rio de Janeiro.
DOMINGO às 19h, mais quatro apresentações. Abertura com Tom Neves, há treze anos radicado em Pelotas. Ano passado lançou o disco “Caminho do Bem”, e será apresentado por Serginho Moah. A seguir, atriz Lara Bittencourt interpretará a “Dona Edvilda”, personagem que resulta de sua pesquisa sobre a terceira idade. Como “madrinha”, Maria Falkembach (UFPel). Na sequência, o jovem rapper Mano Rick, morador no Loteamento Dunas. No repertório, disco “Do Dunas pro mundo”, e também inéditas. Ele será apresentado pela DJ Helô. E fechando a primeira edição do festival, “O Circo sem Lona” com Alex Cruz. Composições autorais, e apresentação de Marquinho Brasil.
EQUIPE – O Salve Arte Festival conta com: Tribom Produtora, que tem Maria Antônia e Mari Neuwald; técnica e imagens, com Luciano Matuck e Beatriz Grassi; editores Takeo Ito, Álvaro Aguiar e Felipe Yurgel; Kico Xavier Designer; Cenografia Seu Quintal, de Aline Lamego, com o apoio da Quebra Galho Aluguel; Ediane Oliveira na Assessoria de Imprensa. Na internet: salveartefestival.com
Fonte: Diário da Manhã | Laranjal