Após inúmeras denúncias recebidas sobre pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários da primeira fase da vacinação contra a Covid-19 e que foram vacinadas, o mandato da vereadora Fernanda Miranda entrou com uma representação no Ministério Público solicitando a fiscalização do cumprimento da Nota Técnica que estabelece os critérios e orienta a distribuição da Fase 1 da Campanha.
Além das denúncias, foi citado o exemplo do caso que repercutiu em Piratini, onde não havendo pessoas internadas em ILPIS e indígenas, a prefeitura optou por imunizar farmacêuticos da rede privada de forma irregular e abrindo um precedente que não estava incluso no grupo da fase 1. Também trouxe exemplo, denunciado pelas mídias, de cidades em que pessoas com acesso privilegiado “furaram” a fila da vacina, prática criminosa que deve ser duramente combatida.
Os critérios que estabelecem os grupos prioritários para este primeiro momento de imunização foram elencados de acordo com o quantitativo de vacina e os riscos que os profissionais estão expostos, baseados em critérios científicos estabelecidos pela OMS e levando em consideração uma série de fatores como a concentração do vírus no ambiente, escassez de equipamentos de proteção individual, pacientes vulneráveis, entre outros.
O mandato da vereadora se coloca ao lado da luta pelo cumprimento das normas do plano de vacinação e contra o governo genocida de Bolsonaro que impede a vacina para todos.
Para denunciar casos de fura-filas da vacina contra a Covid-19 a população deve acessar o formulário da Secretaria da Saúde e Ministério Público do Estado pelo link: https://bit.ly/3jxfsCk
Texto: Assessoria de imprensa
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Fonte: Jornal do Laranjal